A participação da mulher no mercado de trabalho vem crescendo a cada ano. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o número de trabalhadoras com carteira assinada chegou a 24 milhões em 2014. Isso vai ao encontro de outro estudo, divulgado pelo IBGE, que aponta que no mesmo ano 27,7 milhões de famílias eram chefiadas por mulheres. Isso se dá principalmente por um motivo: o acesso das mulheres ao mercado de trabalho.
A entrada das mulheres no mercado de trabalho trouxe inúmeras mudanças em suas rotinas. Com uma maior carga horária dedicada à profissão, reduziu-se o tempo para outras atividades importantes para uma boa saúde mental e do corpo, como esportes, entretenimento e, principalmente, alimentação. Logo, a correria do dia a dia passou a impactar suas rotinas alimentares, levando-as a restaurantes, fastfoods, comidas congeladas e lanches rápidos.
O ideal para uma boa alimentação é a disponibilidade de tempo. Como o trabalho nos toma muito desse tempo, nós separamos algumas sugestões de como adaptar refeições ao seu cotidiano:
- Alimentação saudável no trabalho: os chamados lanches de gaveta, como castanhas, barras de cereais, frutas secas e biscoitos integrais são ótimas opções de refeições no meio da manhã e turno da tarde;
- Evitar os agrotóxicos: na hora de elaborar um almoço em casa para comer no trabalho, é preciso atentar ao tipo de comida comprada no supermercado. Evite hidropônicos e processados. Alimento 100% saudável somente os orgânicos;
- Frutas e vegetais: se em último caso a única opção seja almoçar em restaurantes, pense em um prato colorido. Quanto mais desses alimentos, melhor. O segredo de frutas e legumes é a variedade, e não exatamente a quantidade.
Leia os textos anteriores:
- 6 cuidados que você deve ter com a alimentação na praia
- Pais da "geração saúde" têm se preocupado cada vez mais com a alimentação das suas crianças