Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontam que mais de cinco milhões de
pessoas morrem todos os anos devido ao tabagismo. Estes dados também incluem os
fumantes passivos, ou seja, aquelas pessoas que apenas respiram a fumaça produzida pelo
cigarro.
O produto, que conta com mais de 4.720 substâncias tóxicas, teve grande redução após
governos de todo o mundo restringirem a publicidade de marcas de cigarro e aumentarem o
investimento em campanhas publicitárias antitabaco. Outras medidas, como leis antifumo que proíbem o uso de cigarros em lugares fechados e a sobretaxa de impostos como por exemplo, a aplicada nos Estados Unidos, entre os anos de 1990 e 2014 que aumentou o preço do produto em 350%, resultaram na redução de cigarros fumados por norte-americanos em 50%.
Corroborando com esta estatística segundo relatório da OMS, um aumento de 10% no preço
de um maço de cigarros ajuda a reduzir o consumo de 2,5% a 5% em países desenvolvidos, e 2 a 8% nos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Aqui no Brasil essas medidas
também foram adotadas e trouxeram resultados positivos: segundo o Ministério da Saúde, o
número de fumantes caiu 30,7% em 9 anos.
As mudanças não são apenas feitas no âmbito governamental: a Sabor Caseiro, por exemplo, após restringir o uso do cigarro dentro do perímetro da empresa, o resultado foi a redução praticamente absoluta do número de funcionários fumantes. Deste modo não só a saúde dos funcionários fora preservada: o ambiente como um todo se tornou mais saudável.
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