Os alimentos são importantes aliados para uma melhor qualidade de vida. Eles fornecem substâncias e nutrientes capazes de combater diversas doenças, inflamações e problemas cardiovasculares. No entanto, é importante atentar para a qualidade desse alimento, pois a maioria dos que encontramos nos supermercados possui valor nutricional insuficiente.
O mais indicado é consumir esses alimentos in natura, evitando os ultraprocessados e os derivados artificiais. Os ultraprocessados, por exemplo, possuem uma composição nutricional desbalanceada, pois são ricos em gordura, açúcares e sódio. Essas substâncias podem favorecer o surgimento de doenças no coração, diabetes e alguns tipos de câncer.
A recomendação é ingerir alimentos orgânicos, pois esses não possuem agrotóxicos, um dos grandes vilões da alimentação do brasileiro hoje. Os orgânicos possuem aroma e sabor inalterados, oferecem até 40% mais de antioxidantes (que ajudam na saúde das células), desintoxicam e purificam o organismo, conversam a qualidade da água e ajudam a prevenir problemas gastrointestinais e hepáticos causados pela química contida nos alimentos inorgânicos.
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Uma alimentação saudável ajuda a combater uma série de doenças, como obesidade, colesterol elevado, gastrite, diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, gripe, entre outros.
Em 2014, o Ministério da Saúde lançou a 2ª edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que reforça principalmente que uma alimentação adequada e saudável deve priorizar alimentos in natura. A seguir, confira 10 hábitos alimentares que podemos adotar no nosso dia a dia e ter uma melhor qualidade de vida:
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Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;
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Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar;
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Limitar o consumo de alimentos processados;
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Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados;
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Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia;
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Fazer compras em locais que oferecem variedade de alimentos in natura ou minimamente processados;
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Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias;
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Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece;
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Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora;
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Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
Fontes: Ministério da Saúde, Organicsnet, G1